rosto com melasma

Tudo sobre o melasma: sintomas, tratamentos e prevenção

O melasma é uma condição comum que afeta principalmente a pele do rosto de muitas mulheres. Esse problema resulta em manchas escuras que podem impactar a autoestima e representar um desafio significativo na rotina de skincare.

Segundo uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de 15% a 35% das mulheres brasileiras são afetadas pelo melasma. Isso ressalta a importância da prevenção e da oferta de tratamentos complementares efetivos.

Mas o que é melasma?

O melasma é uma condição que se caracteriza pelo aparecimento de manchas escuras na pele do rosto, braços, colo e pescoço. Ele ocorre pelo aumento local na produção de melanina, o pigmento responsável por dar cor à pele.

O melasma é dividido em três tipos principais. São eles:

  1. Melasma epidérmico: neste caso, o excesso de pigmento (melanina) está concentrado na camada mais superficial da pele, conhecida como epiderme, por isso as manchas são geralmente mais escuras e bem definidas.
  2. Melasma dérmico: ocorre quando a melanina se acumula na camada mais profunda da pele, a derme, tornando as manchas mais acinzentadas ou azuladas, além de menos definidas.
  3. Melasma misto: combina características dos dois tipos de melasmas, com pigmentação ocorrendo tanto na epiderme quanto na derme. Por essa razão, as manchas podem apresentar uma combinação de características escuras e acinzentadas, com bordas variadas.

O que causa o melasma?

Embora as causas exatas do melasma na pele não sejam totalmente compreendidas, fatores como exposição ao sol ou outras fontes de radiação e calor, alterações hormonais e predisposição genética desempenham um papel significativo para o seu surgimento.

Quem está mais propenso ao melasma?

Essa condição dermatológica afeta principalmente mulheres, especialmente aquelas com tons de pele mais escuros (isto é, com maior quantidade de melanina). Também pode atingir:

  • Mulheres grávidas: isso porque as mudanças hormonais que ocorrem durante a gravidez podem desencadear a hiperpigmentação.
  • Mulheres em terapia hormonal: o uso de contraceptivos orais ou de terapia de reposição hormonal pode causar o surgimento das manchas devido às mudanças nos níveis hormonais.
  • Pessoas com histórico familiar: existe uma predisposição genética para o desenvolvimento do melasma, tornando-o mais comum em quem tem parentes com a condição.
  • Pessoas que se expõem ao sol sem proteção adequada: a radiação ultravioleta (UV) é um fator desencadeante significativo, além de também piorar a condição.
  • Estresse: condições de vida estressantes que aumentem os níveis de cortisol também podem contribuir para o surgimento ou a piora do melasma.

Sintomas de melasma

Existem algumas características comuns à maioria dos casos de melasma. São elas:
  • Tonalidade escura: as manchas tendem a ser marrons ou acinzentadas.
  • Correlação com o sol: geralmente, o melasma aparece em regiões expostas ao sol, como testa, bochechas e nariz.
  • Simetria: as manchas costumam surgir em ambos os lados do rosto.
  • Aumento da pigmentação: o melasma pode escurecer, sobretudo com a exposição ao sol, ao calor, ao estresse, com alterações hormonais ou após o uso de alguns medicamentos.

Melasma tem cura?

O melasma é uma condição crônica e pode ser gerenciada. Na prática, isso significa que ele aparece de forma recorrente na pele e demanda um acompanhamento constante.

Embora não haja cura, é possível controlar e reduzir significativamente as manchas com tratamentos adequados e cuidados contínuos.

O que pode ser feito para prevenir e tratar o melasma?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), os tratamentos variam e devem ser individualizados para cada paciente. Mas, de forma geral, recomendam-se:

  • Cuidados diários: uso regular do protetor solar com FPS (fator de proteção solar) 30 ou maior e medidas para minimizar a exposição ao sol.
  • Uso de medicamentos tópicos prescritos: feitos à base de ácidos, antioxidantes e clareadores.
  • Procedimentos dermatológicos: peelings químicos, terapias a laser, entre outros.
  • Tratamentos orais e suplementos: capazes de ajudar a reduzir a produção de melanina e proteger a pele dos danos causados pelo sol.

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